http://www.oncopediatria.org.br/portal/artigos/profissionais/
protocolos/histiocitose.jsp%20
O Julio estava sendo tratado como grupo 3, mas depois da recidiva passou para o grupo 2, braço B.
Histiocitose de Células de Langerhans - Protocolo de Tratamento do Terceiro Estudo Internacional
Objetivos
1. Administrar uma terapia risco-adaptada de acordo com extensão e severidade da doença
2. Avaliar a resposta nos diferentes grupos de pacientes
3. Avaliar a taxa de falha nos diferentes grupos de tratamentos, i.e. não resposta a terapia ou reativação da doença durante a terapia
4. A ferir a morbidade, i.e. avaliação da toxicidade da terapia e avaliação de incidência de conseqüências permanentes nos diferentes grupos de tratamento
2. Avaliar a resposta nos diferentes grupos de pacientes
3. Avaliar a taxa de falha nos diferentes grupos de tratamentos, i.e. não resposta a terapia ou reativação da doença durante a terapia
4. A ferir a morbidade, i.e. avaliação da toxicidade da terapia e avaliação de incidência de conseqüências permanentes nos diferentes grupos de tratamento
Objetivos para cada grupo de risco
1. GRUPO 1 - Pacientes multissistêmicos de "risco":
- a. diminuir a mortalidade.
- b. reduzir a morbidade.
2. GRUPO 2 - Pacientes multissistêmicos de "baixo risco":
- a. reduzir a morbidade: reduzir taxas de reativação e consequências permanentes - randomização da terapia de continuação prolongada de 6
versus 12 meses
- b. elevar a taxa de resposta
- c. avaliar a toxicidade aguda e tardia do tratamento
3. GRUPO 3 - Doença monossistêmico óssea multifocal e localização em "sítios especiais":
- a. reduzir a morbidade
Critérios de inclusão
1. 1. todos os pacientes com diagnóstico recente que preencham os seguintes critérios:
- a. diagnóstico definitivo de HCL,
- b. idade inferior a 18 anos
- c. sem tratamento prévio de HCL
Critérios de exclusão
1. progressão em órgãos de risco após o curso 1 do tratamento inicial, ou curso 2
2. evidência de doença ativa residual ao final do protocolo terapêutico
2. evidência de doença ativa residual ao final do protocolo terapêutico
Resumo do esquema de tratamento
GRUPO 1
1. BRAÇO A:
- a. Curso 1 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 1 até 6)
- b. Curso 2 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 7 até 12)
- c. Tratamento de continuação: 6-Mertcaptopurina, Prednisona e Vimblastina
2. BRAÇO B:
- a. Curso 1 do tratamento inicial: Prednisona, Vimblastina, Metotrexate e Ácido folínico (semanas 1 até 6)
- b. Curso 2 do tratamento inicial: Prednisona, Vimblastina, Metotrexate e Ácido folínico (semanas 7 até12)
- c. Tratamento de continuação: 6-Mercaptopurina, Prednisona, Vimblastina e Metotrexate
GRUPO 2
1. Curso 1 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 1 até 6)
2. Curso 2 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 7 até 12)
3. Tratamento de continuação: Prednisona e Vimblastina (6 x 12 meses)
2. Curso 2 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 7 até 12)
3. Tratamento de continuação: Prednisona e Vimblastina (6 x 12 meses)
GRUPO 3
1. Tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (6 semanas)
2. Tratamento de continuação: Prednisona e Vimblastina (até completar 6 meses)
2. Tratamento de continuação: Prednisona e Vimblastina (até completar 6 meses)
Coordenadores
Coordenador Geral no Brasil:
Fernando de A Werneck
Grupo de estudos no Brasil:
Adelina Lehmkuhl
Dora Marcia Alencar
Elione S de Albuquerque
Isis M Q Magalhães
Maria do Socorro Pombo de Oliveira
Sandra Loggetto
Sara L Parente
Teresa Cardoso
Vitória Régia F Pinheiro
Wellington L Mendes
Dora Marcia Alencar
Elione S de Albuquerque
Isis M Q Magalhães
Maria do Socorro Pombo de Oliveira
Sandra Loggetto
Sara L Parente
Teresa Cardoso
Vitória Régia F Pinheiro
Wellington L Mendes
Comitê de Patologia no Brasil:
Maria Teresa Seixas
Denise Azambuja
Andrea Pires
Denise Azambuja
Andrea Pires
Coordenadores de Subcentros de Estudo
Argentina
Jorge Braier
Austria, Alemanha, Holanda e Suíça
Helmut Gradner
Nicole Grois
Milen Minkov
Nicole Grois
Milen Minkov
Canadá
Sheila Weitzman
França
Jean Donadieu
Grã-Bretanha e Irlanda
Kevin Windebank
Itália
Maurizio Arico
Escandinávia
Jan Inge-Henter
EUA
Ken McClain
Renata...
ResponderExcluirMeu nome é Erick, e estamos no mesmo barco. Minha filha, de 1,6 m também e portadora de Histiocitose. E por incrivel que pareça, fiz um blog para ela também, contando todas as suas peripercias. Espero, confiante, que tudo fique bem para vc e seu filho.
www.manukobamoura.blogspot.com
Pude entender mais ainda sobre Histiocitose, lendo o seu blog, e pelas as suas informações medicas
DEUS abençoe
Bjos
Interessante, Renata, pois a fase que o Julinho está é a mesma que minha filha está. Reincidivou, e começou novamente a fazer quimio com MTX e Vimblast. Está na 3 dose de 4. Depois, fara exames para poder avaliar tb.
ResponderExcluirEntão. No blog, eu não coloco muitas coisas, de detalhes, sobre a doença. Coloco mais noticias, de como ela está, de como tudo está sendo. Tudo o que tem acontecido com ela, se sintomas, alegrias, conquistas, descobertas, tudo....
Mas os sintomas da diabetes, são poliuria, e muita sede !! Bebe agua o dia todo. e faz xixi o tempo todo.. cerca de 10 1 2 trocas de fraldas por dia. E no começo, achamos que fosse sede mesmo.. Mas no pediatra, disse que era Insipidus e pediu exames. Ja no Gacc, fizeram muitos exames (TC, RNM), que consatatou tb. E é proveniente da Histiocitose..
No GACC, Emanuela é muito bem atendida tb. É um dos Hospitais de ponta que existem na região sudeste. E é mais facil, pois é perto da cidade que moro, em Minas. Vamos e voltamos no mesmo dia !
Mas ouvi falar muito bem do Boldrini tb...
E aceito entrar sim.. Só criar e me falar...
DEUS abençoe...
e-mail: erickmoura@hotmail.com
Muito bom o seu blog a minha filha que hoje está com 7 anos foi diagnosticada com HCL com 1 ano e 4 meses ela respondeu bem ao tratamento e já estamos fazendo 5 anos sem recaidas o que é maravilhoso ela terá uma consulta nessa segunda 5/8 e com a graça de Deus estará tudo bem.Melhoras a sua filha.
ResponderExcluirTenho uma filha de 07 anos começou o tratamento em 30/05/2018 ainda estamos no tratamento mas as lesões começou a aparece mas uma vez é um momento muito difícil pois já quase 02 anos creio em Deus e na medicina que ela será curada
ResponderExcluirMinha filha já está com 12 anos sem recaídas e segue super saudável, melhor que eu até.
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