Pesquisas ampliam informações disponíveis sobre a histiocitose

Novas investigações lideradas por pesquisadores do Baylor College of Medicine e do Texas Children's Cancer Center, nos Estados Unidos, questionam a raridade da histiocitose. Resultados dos estudos têm mostrado cada vez mais pacientes com a doença e tem impulsionado avanços importantes de pesquisa.

"Estamos chegando mais perto de compreender a origem celular de LCH e os problemas com o amadurecimento e a migração celular que conduzem à formação da lesão", disse ele. "Nossos dados sugerem que o modelo atual do LCH, onde as células de Langerhans na pele tornam-se tumores malignos, não é correta. Estamos testando a hipótese de que o LCH, de fato, tem pouco a ver com as células de Langerhans, mas surge da células circulantes equivocadas, chamadas células dendríticas. "

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