HOSPITAIS QUE TRATAM A HISTIOCITOSE NO BRASIL
Universitária - Campinas - São Paulo - Fone (19) 3787-
5000/3787-9000
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ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA DR. RAUL CARNEIRO
Rua Desembargador Motta, 1070 - CEP 80250-060 - Curitiba - PR - Brasil - Tel (41) 3310-1010
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Sede do Hospital do GRAACC
Rua Botucatu, 743 – Vila Clementino – SP – CEP 04023-062 – Telefone: (11) 5080 8400 São Paulo, Capital
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Site: https://www.graacc.org.br/
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Hospital A.C.Camargo – R. Professor Antônio Prudente, 109, Liberdade - São Paulo - SP CEP 01509 - 010
Tel. (11) 2189-5000
Núcleo Oncológico Avançado (Quimioterapia e Consultas) – Av. Lino Jardim, 171, Vila Bastos - Santo André - SP CEP 09041-031
Tel. (11) 2789-0000
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Rua dos Coelhos, 300 Boa Vista - Recife - PE - Brasil. CEP 50070-550.
Tel. (81) 2122.4100 - Fax: (81) 2122.4703 - E-mail: imip@imip.org.br -
Caixa Postal 1393
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Rua Galeano de Almeida, nº 148 - Pinheiros - São Paulo - SP
CEP 05410-030
Tel. (11) 3897-3812
regina.lucena@@icr.usp.br
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Envie sugestão de hospitais no tratamento de Histiocitose para histiocitosebrasil@hotmail.com.br, agradecemos a sua colaboração ;)
MEDICAMENTOS
VIMBLASTINA
A vimblastina e os seus derivados semi-sintéticos, vindesina e vinorelbina, todos eles desempenham um papel importante na inibição da mitose (divisão celular) mais propriamente na metáfase. Estes alcalóides ligam-se à tubulina, impedindo a célula de criar um fuso mitótico, de que precisa para ser capaz de provocar a movimentação dos cromossomas à medida que se dá a divisão.
(Disponível em: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080525140011AA6np7E)
PURINETHOL [6-MERCAPTOPURINA, utilizado nos tratamentos de Leucemias]
PREDNISONA [corticóides]
A prednisona é um glicocorticoide sintético, similar ao hormônio cortisol produzido em nossas glândulas supra renais (leia: ENTENDA A GLÂNDULA SUPRA RENAL).
Os glicocorticoides (glicose + cortex + esteróides) são hormônios esteroides (não-anabolizantes e não-sexuais) produzidos pelo córtex da glândula suprarrenal.
O hormônio produzido naturalmente pelo nosso organismo é o cortisol. Níveis normais são essenciais para a saúde. O cortisol tem ação no metabolismo da glicose, nas funções metabólicas do organismo, na cicatrização, no sistema imune, na função cardíaca, no controle do crescimento e em muitas outras ações básicas do nosso corpo.
O cortisol é um hormônio de estresse. Ele recebe esse nome pois sua produção é aumentada toda vez que nosso organismo encontra-se sob estresse físico. Podemos citar como exemplos, traumatismos, infecções e cirurgias. O cortisol aumenta a disponibilidade de glicose e energia, eleva a pressão arterial e prepara o organismo para sofrer e combater insultos.
Potência em relação ao cortisol :
- Hidrocortisona = Potência semelhante ao cortisol
- Deflazacort = 3x mais potente que o cortisol
- Prednisolona = 4-5x mais potente que o cortisol
- Prednisona = 4-5x mais potente que o cortisol
- Triamcinolona = 5x mais potente que o cortisol
- Metilprednisolona = 5-7.5x mais potente que o cortisol
- Betametasona = 25-30x mais potente que o cortisol
- Dexametasona = 25-30x mais potente que o cortisol
- Beclometasona = 8 pufs 4x por dia equivale a 14 mg de prednisona oral diária
LEIA MAIS no site MD.Saúde: PREDNISONA E CORTICOIDES | efeitos colaterais http://www.mdsaude.com/2009/10/prednisona-corticoides.html
PROTOCOLO
http://www.oncopediatria.org.br/portal/artigos/profissionais/
protocolos/histiocitose.jsp%20
O Julio estava sendo tratado como grupo 3, mas depois da recidiva passou para o grupo 2, braço B.
Histiocitose de Células de Langerhans - Protocolo de Tratamento do Terceiro Estudo Internacional
Objetivos
1. Administrar uma terapia risco-adaptada de acordo com extensão e severidade da doença
2. Avaliar a resposta nos diferentes grupos de pacientes
3. Avaliar a taxa de falha nos diferentes grupos de tratamentos, i.e. não resposta a terapia ou reativação da doença durante a terapia
4. A ferir a morbidade, i.e. avaliação da toxicidade da terapia e avaliação de incidência de conseqüências permanentes nos diferentes grupos de tratamento
Objetivos para cada grupo de risco
1. GRUPO 1 - Pacientes multissistêmicos de "risco":
a. diminuir a mortalidade.
b. reduzir a morbidade.
2. GRUPO 2 - Pacientes multissistêmicos de "baixo risco":
a. reduzir a morbidade: reduzir taxas de reativação e consequências permanentes - randomização da terapia de continuação prolongada de 6
versus 12 meses
b. elevar a taxa de resposta
c. avaliar a toxicidade aguda e tardia do tratamento
3. GRUPO 3 - Doença monossistêmico óssea multifocal e localização em "sítios especiais":
a. reduzir a morbidade
Critérios de inclusão
1. 1. todos os pacientes com diagnóstico recente que preencham os seguintes critérios:
a. diagnóstico definitivo de HCL,
b. idade inferior a 18 anos
c. sem tratamento prévio de HCL
Critérios de exclusão
1. progressão em órgãos de risco após o curso 1 do tratamento inicial, ou curso 2
2. evidência de doença ativa residual ao final do protocolo terapêutico
Resumo do esquema de tratamento
GRUPO 1
1. BRAÇO A:
a. Curso 1 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 1 até 6)
b. Curso 2 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 7 até 12)
c. Tratamento de continuação: 6-Mertcaptopurina, Prednisona e Vimblastina
2. BRAÇO B:
a. Curso 1 do tratamento inicial: Prednisona, Vimblastina, Metotrexate e Ácido folínico (semanas 1 até 6)
b. Curso 2 do tratamento inicial: Prednisona, Vimblastina, Metotrexate e Ácido folínico (semanas 7 até12)
c. Tratamento de continuação: 6-Mercaptopurina, Prednisona, Vimblastina e Metotrexate
GRUPO 2
1. Curso 1 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 1 até 6)
2. Curso 2 do tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (semanas 7 até 12)
3. Tratamento de continuação: Prednisona e Vimblastina (6 x 12 meses)
GRUPO 3
1. Tratamento inicial: Prednisona e Vimblastina (6 semanas)
2. Tratamento de continuação: Prednisona e Vimblastina (até completar 6 meses)
Coordenadores
Coordenador Geral no Brasil:
Fernando de A Werneck
Grupo de estudos no Brasil:
Adelina Lehmkuhl
Dora Marcia Alencar
Elione S de Albuquerque
Isis M Q Magalhães
Maria do Socorro Pombo de Oliveira
Sandra Loggetto
Sara L Parente
Teresa Cardoso
Vitória Régia F Pinheiro [ESTA É A MÉDICA DO JULINHO NO BOLDRINI].
Wellington L Mendes
Comitê de Patologia no Brasil:
Maria Teresa Seixas
Denise Azambuja
Andrea Pires
Coordenadores de Subcentros de Estudo
Argentina
Jorge Braier
Austria, Alemanha, Holanda e Suíça
Helmut Gradner
Nicole Grois
Milen Minkov
Canadá
Sheila Weitzman
França
Jean Donadieu
Grã-Bretanha e Irlanda
Kevin Windebank
Itália
Maurizio Arico
Escandinávia
Jan Inge-Henter
EUA
Ken McClain
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